Para ler o som de Belos e Malditos - Capital Inicial
Os anos 80 foram pródigos para o rock nacional. Especialmente para a cidade de Brasília, que "exportou" para o restante do país diversas bandas de sucesso, como Legião Urbana, Capital Inicial, Plebe Rude, Raimundos e outras.
Mas... como surgiu esse movimento musical em Brasília? Por que a capital federal se tornou o grande centro do rock brasileiro nessa época? Como essas bandas começaram? As respostas para estas e outras questões estão em O Diário da Turma, de Paulo Marchetti, o mais recente lançamento da Conrad Livros.
Marchetti resolveu escrever o livro porque sempre se sentia incomodado quando ouvia que o rock de Brasília começou a partir do primeiro disco da Legião Urbana, em 1984. Não é verdade! Muita coisa já havia rolado.
Em 1976, as publicações começaram a falar de um novo movimento: o Punk. Dez anos depois, Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial estavam fazendo sucesso pelo Brasil. Mas o que aconteceu antes dessa popularidade?
A resposta está no Diário da Turma que, como já diz, é um diário recheado de histórias, curiosidades, imagens raras, mapas e muita diversão e informação.
Para que o livro fosse o mais fiel possível aos acontecimentos, Marchetti entrevistou 60 pessoas, reunindo amigos que não se viam há 15 anos. O resultado é uma narração em forma de diário. Ou seja, foram publicadas as versões textuais dos depoimentos de todos os entrevistados, sobre o que aconteceu nas diversas fases desta Turma. São histórias de festas, shows, ensaios, namoros, brigas, arruaças...
Em O Diário da Turma 1976-1987: a história do rock de Brasília músicos famosos como Herbert Vianna e Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso), Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá (Legião Urbana), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Philippe Seabra e André Mueller (Plebe Rude) e Canisso e Digão (Raimundos) dividem o espaço com pessoas identificadas apenas por seus apelidos da época, como Buticão, Barney, Gão, Chris Brenner, Babu, entre outros. Cada um dá a sua versão para os fatos, numa narrativa leve, agradável e muito divertida.
Além da história da evolução do rock de Brasília, disposta cronologicamente de 1976 a 1986, o livro traz uma relação das bandas preferidas da Turma e uma discografia com tudo que cada um de seus integrantes gravou até 2000. Além de uma árvore genealógica onde mostra todas as bandas e suas formações.
Quer saber como o Aborto Elétrico surgiu? Quer saber como Dinho entrou para o Capital Inicial? Quer saber qual a primeira gravação da Plebe Rude? O exato momento em que a Legião Urbana surgiu? Como eram os primeiros shows? Quer saber o que esse povo todo fazia pela cidade?
O Diário da Turma 1976-1986: a história do rock de Brasília é um documento definitivo não só do rock nos anos 80, mas do próprio cotidiano da juventude da época.
Mas... como surgiu esse movimento musical em Brasília? Por que a capital federal se tornou o grande centro do rock brasileiro nessa época? Como essas bandas começaram? As respostas para estas e outras questões estão em O Diário da Turma, de Paulo Marchetti, o mais recente lançamento da Conrad Livros.
Marchetti resolveu escrever o livro porque sempre se sentia incomodado quando ouvia que o rock de Brasília começou a partir do primeiro disco da Legião Urbana, em 1984. Não é verdade! Muita coisa já havia rolado.
Em 1976, as publicações começaram a falar de um novo movimento: o Punk. Dez anos depois, Legião Urbana, Plebe Rude e Capital Inicial estavam fazendo sucesso pelo Brasil. Mas o que aconteceu antes dessa popularidade?
A resposta está no Diário da Turma que, como já diz, é um diário recheado de histórias, curiosidades, imagens raras, mapas e muita diversão e informação.
Para que o livro fosse o mais fiel possível aos acontecimentos, Marchetti entrevistou 60 pessoas, reunindo amigos que não se viam há 15 anos. O resultado é uma narração em forma de diário. Ou seja, foram publicadas as versões textuais dos depoimentos de todos os entrevistados, sobre o que aconteceu nas diversas fases desta Turma. São histórias de festas, shows, ensaios, namoros, brigas, arruaças...
Em O Diário da Turma 1976-1987: a história do rock de Brasília músicos famosos como Herbert Vianna e Bi Ribeiro (Paralamas do Sucesso), Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá (Legião Urbana), Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), Philippe Seabra e André Mueller (Plebe Rude) e Canisso e Digão (Raimundos) dividem o espaço com pessoas identificadas apenas por seus apelidos da época, como Buticão, Barney, Gão, Chris Brenner, Babu, entre outros. Cada um dá a sua versão para os fatos, numa narrativa leve, agradável e muito divertida.
Além da história da evolução do rock de Brasília, disposta cronologicamente de 1976 a 1986, o livro traz uma relação das bandas preferidas da Turma e uma discografia com tudo que cada um de seus integrantes gravou até 2000. Além de uma árvore genealógica onde mostra todas as bandas e suas formações.
Quer saber como o Aborto Elétrico surgiu? Quer saber como Dinho entrou para o Capital Inicial? Quer saber qual a primeira gravação da Plebe Rude? O exato momento em que a Legião Urbana surgiu? Como eram os primeiros shows? Quer saber o que esse povo todo fazia pela cidade?
O Diário da Turma 1976-1986: a história do rock de Brasília é um documento definitivo não só do rock nos anos 80, mas do próprio cotidiano da juventude da época.